Arquivos Pensamentos e Emoções | PsicoOn | Terapia Online | Psicólogo Online https://www.psicoon.com.br/category/pensamentos-e-emocoes/ Psicoterapia Online | Psicólogos Online Thu, 17 Jan 2019 16:44:01 +0000 pt-BR hourly 1 https://www.psicoon.com.br/wp-content/uploads/2019/10/Logo-PsicoOn-Transparente-e1612899764344-100x100.png Arquivos Pensamentos e Emoções | PsicoOn | Terapia Online | Psicólogo Online https://www.psicoon.com.br/category/pensamentos-e-emocoes/ 32 32 Onde está o limite da perfeição? https://www.psicoon.com.br/onde-esta-o-limite-da-perfeicao-por-marjorie-senhorini-takayama-psicoon/ https://www.psicoon.com.br/onde-esta-o-limite-da-perfeicao-por-marjorie-senhorini-takayama-psicoon/#respond Thu, 17 Jan 2019 16:44:01 +0000 https://www.psicoon.com.br/?p=3671 Marjorie Senhorini Takayama – CRP 04/139278 Nós sonhamos com uma vida perfeita na nossa área de atuação e relacionamentos, afinal quem não gostaria de ser reconhecido ou ter tudo. Mas às coisas não acontecem bem assim, pois nos espelhamos aos melhores como exemplo,nos comparamos a artistas famosos, pessoas bem sucedidas financeiramente, aqueles que são exceções. Quando fazemos… Continue a ler »Onde está o limite da perfeição?

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Marjorie Senhorini Takayama – CRP 04/139278

Nós sonhamos com uma vida perfeita na nossa área de atuação e relacionamentos, afinal quem não gostaria de ser reconhecido ou ter tudo. Mas às coisas não acontecem bem assim, pois nos espelhamos aos melhores como exemplo,nos comparamos a artistas famosos, pessoas bem sucedidas financeiramente, aqueles que são exceções.

Quando fazemos isso iniciamos uma cobrança de forma cruel e sem limites; nos deixando cada vez mais longe de chegar onde desejamos. Fazendo isso nos colocamos em uma desmotivação muito grande,perdemos o foco de onde queremos chegar.

Esquecemos de olhar onde estamos e comparar nossa evolução,onde estávamos e onde chegamos, devemos comparar o nosso desempenho, pois quando colocamos uma comparação muito grande ou inatingível não podemos ver que realmente evoluirmos e que dentro da realidade que vivemos conseguimos alcançar grandes coisas.

Perfeição! Como ser perfeito? É possível sermos perfeitos? Como viver em meia a tanta cobrança e exigência?

Somos exigidos até passarmos do nossos Limites e passar do limite nos leva a somatizar, ou seja somatização é a soma de tudo aquilo que não damos conta e colocamos no corpo em forma de doenças, pois, passando dos limites do nosso corpo e mente. Muitas vezes não estamos sendo cobrados, mas estamos tão acostumados com cobrança que passamos a nos cobrar e exigir de nós mesmos.

Podemos dar o nosso melhor e tentar ser perfeito, mas ser o tempo todo assim é impossível, pois somos humanos e temos vários fatores que nos impede de conseguir isso, nos impede de chegar onde queremos, esses fatores podem ser externos, bem como trabalho em grupo onde dependemos de outras pessoas para chegar no objetivo almejado, ou fatores emocionais como hoje não está emocionalmente bem (triste, angustiado), não está motivado, não está bem de saúde ou até mesmo ponto de vista diferente.

O que é perfeito para você pode não ser perfeito para o outro que pediu, para a pessoa que pediu o trabalho ou aquele que irá receber o seu melhor. Muitas vezes estamos recebendo elogios, mas continuamos a nos criticar,não sabemos receber elogios ou aceitar que conseguimos. O seu grau de exigência está realmente compatível com a realidade? Seu nível de exigência de si próprio não está muito alto? Precisamos nos conhecer para saber colocar tudo isso em equilíbrio e isso é possível através de terapia,pois o terapeuta tem uma escuta apurada e técnica para para te orientar.

Tentando ser o que não somos ou não podemos ser, nos lançamos em uma busca e insatisfação infinita, aumentando a angústia e entrando no ciclo sem fim de estresse.

Somos pessoas diferentes umas das outras, somos individuais e únicas, temos que olhar para nós mesmos.

Consequência:

  • Saúde mental (Somatização)

  • Ciclo do estresse

  • Produzir além do seu limite

  • Angústia, amargura

  • Desmotivação

  • Perde noção da realidade de onde está e onde realmente tem quer chegar

Desejo

  • Ter controle

  • Ter tranquilidade

  • Saúde mental

  • Ter motivação e foco

  • Se adequar a realidade

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Quando criança, você queria ser…? https://www.psicoon.com.br/quando-crianca-voce-queria-ser/ https://www.psicoon.com.br/quando-crianca-voce-queria-ser/#respond Wed, 10 Oct 2018 12:15:39 +0000 https://www.psicoon.com.br/?p=3054 Olá pessoal! Meu nome é Camila Leal, hoje vou compartilhar com vocês um pouquinho das minhas experiências e conhecimento na área de carreiras. Na minha infância, eu sempre ouvia essa pergunta: “O que você quer ser quando crescer?”. Eu lembro dessa pergunta presente até mesmo nos livros do jardim de infância e alfabetização. E quantas… Continue a ler »Quando criança, você queria ser…?

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Olá pessoal! Meu nome é Camila Leal, hoje vou compartilhar com vocês um pouquinho das minhas experiências e conhecimento na área de carreiras.
Na minha infância, eu sempre ouvia essa pergunta: “O que você quer ser quando crescer?”. Eu lembro dessa pergunta presente até mesmo nos livros do jardim de infância e alfabetização. E quantas vezes nós mesmos, já adultos, replicamos essas perguntas para nossas crianças? Tudo isso é mais uma demonstração do quanto o trabalho é central na vida das pessoas, inclusive sendo parte da representação da identidade do indivíduo.
Quando criança, sempre que eu ouvia essa pergunta, eu respondia que queria ser bailarina. Minha mãe tentou muito me fazer ter aulas de balé, mas nunca foi para a frente, e definitivamente eu não teria jeito para levar uma vida de artista. Contudo, as artes chegaram para mim através de outros meios: por um tempo toquei violão, já fiz aula de ritmos para me exercitar, e quando estou precisando relaxar, adoro ouvir uma música que gosto. Isso tudo me ajudou a desenvolver a minha criatividade, e não posso negar a influência dessas experiências na minha personalidade e escolhas que fiz na carreira.
Muitas vezes temos sonhos na infância que deixamos para trás e ficamos frustrados, mas podemos nos conectar com essas experiências de outros modos que possam nos ajudar a definir melhor os rumos das nossas carreiras. Entender os seus gostos, interesses, as influências e sua visão sobre o mundo do trabalho (algo que está sendo construído desde a infância!) é de extrema importância para você compreender o que te move hoje e as escolhas que fez até aqui. Refletir sobre isso pode te ajudar a tomar decisões mais seguras sobre seu futuro e o que planeja para sua carreira.
Então, se você está insatisfeito com a sua carreira, pare e reflita: o que você queria ser quando criança? O que tem lhe influenciado nas suas decisões? Como você tem feito escolhas? O autoconhecimento vai lhe ajudar a entender melhor o que você quer se tornar e como quer desenvolver a sua carreira. Um orientador profissional e de carreira pode lhe ajudar neste processo.
Gostou do artigo? Dá um like e escreva nos comentários o que vocês sonhavam ser quando eram crianças.
Quer saber mais sobre o meu trabalho? Dá uma olhada no conteúdo que também compartilho nas minhas páginas:

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SOCORRO, MEUS PENSAMENTOS ME ENLOUQUECEM https://www.psicoon.com.br/socorro-meus-pensamentos-me-enlouquecem/ https://www.psicoon.com.br/socorro-meus-pensamentos-me-enlouquecem/#respond Tue, 12 Jun 2018 19:00:00 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/socorro-meus-pensamentos-me-enlouquecem Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073 “Seu parceiro recusa um convite para jantar com seus pais. Antes de dar a ele a chance para que explique suas razões, você desliga o telefone e decide que este é o jeito dele de dizer que o relacionamento de vocês está acabado. Além disso, agora você está imaginando… Continue a ler »SOCORRO, MEUS PENSAMENTOS ME ENLOUQUECEM

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Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073

“Seu parceiro recusa um convite para jantar com seus pais. Antes de dar a ele a chance para que explique suas razões, você desliga o telefone e decide que este é o jeito dele de dizer que o relacionamento de vocês está acabado. Além disso, agora você está imaginando que ele ligou para os amigos dele para contar a eles que foi um erro namorar você. Você decide que nunca mais vai encontrar outra pessoa e que irá morrer velha e sozinha.” (TCC para leigos, p. 22)
Já parou para pensar no quanto as suas emoções estão interligadas com os seus pensamentos? Pare neste momento e perceba o seu humor (para analisar isto é só prestar atenção na emoção/sentimento que está sentindo agora: irritabilidade, tristeza, culpa, alegria, medo). Pronto. Agora você pensa sobre o pensamento que está na sua cabeça neste exato momento. Feito isso, responda: a sua emoção está relacionada com o seu pensamento? E o seu comportamento também está relacionado com estes dois? Por exemplo, se você se sente triste (emoção), e provavelmente pense “minha vida não parece valer a pena” (pensamento); poderá não ter ânimo para fazer nada (comportamento).
Estas três esferas que nos constituem enquanto sujeitos estão inter-relacionadas e quando uma das partes se altera, as outras consequentemente sofrerão também alguma mudança. Desta forma, o modo que interpretamos uma situação pode levar a ativação de emoções intensas e desagradáveis, como o medo, a raiva ou tristeza, e o pensamento pode reforçar estes sentimentos, o que pode levar a comportamentos problemáticos.
Você já deve ter ouvido alguém dizer: “Fulana deve achar que não presto”; “Ela deve me odiar”; “(…) pensa que sou trouxa” ou “Nunca faço nada certo”. Pensamentos como estes são chamados de distorções cognitivas (que são deslizes de pensamentos que todo mundo tem de vez em quando) e estes se enquadram em apenas algumas das muitas categorias existentes destes pensamentos: adivinhação, vidente, catastrofização, dicotômico (tudo ou nada), dentre outros. E estes tipos de pensamentos mais prejudicam do que ajudam, e geram comportamentos de evitação (deixar de fazer algo), reações desproporcionais (explosões de raiva, hostilidade, tristeza profunda, preocupação crônica), antecipação de sofrimento e intensificação das emoções desagradáveis (medo, raiva, tristeza). Além disso, tais pensamentos estão relacionados também aos comportamentos depressivos e de ansiedade.
O que fazer diante de situações relacionadas aos pensamentos disfuncionais?

Esteja pronto para identificar e responder de forma saudável aos seus pensamentos e emoções. Seguem algumas sugestões:
  1. Pense sobre seus pensamentos, quando estiver sentindo alguma emoção intensa e desconfortável;
  2. Identifique aquele(s) pensamento(s) que está(ão) relacionado(s) a emoção;
  3. Questione-os. Analise o que há de evidências que comprovam que o seu pensamento está correto ou não.
  4. Desvie a atenção do desconforto físico gerado pela emoção;
  5. Evite agir com a cabeça quente (ou com a emoção “à flor da pele”).

Buscar ajuda de um profissional é uma boa saída

Muitos pensamentos são desenvolvidos desde o período da infância e podem se cristalizar com o passar do tempo, se não forem corrigidos. Se você tem tido mais prejuízos do que ganhos por conta de seus pensamentos, talvez tenha chegado a hora de buscar ajuda de um profissional. E tudo bem por isso!! Muitas vezes lutamos com todas as nossas forças para resolver as nossas questões (lemos livros, pedimos conselhos para algumas pessoas, etc) mas existem fatos que fogem destas possibilidades de resolução.

Assim, buscar auxílio de um profissional qualificado é uma excelente oportunidade para a compreensão e resolução de problemas, sejam eles internos ou externos.

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Adolescente – Um estranho no ninho https://www.psicoon.com.br/adolescente-um-estranho-no-ninho/ https://www.psicoon.com.br/adolescente-um-estranho-no-ninho/#respond Wed, 18 Apr 2018 17:43:02 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/adolescente-um-estranho-no-ninho Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073 O nascimento de um bebê, na maioria dos casos, é muito esperado. As mães sonham com ele a todo momento, se planejam, leem revistas, assistem vídeos, entram em grupos de mães e conversam com outras pessoas mais experientes, consultam médicos e até outros profissionais para que, no momento em… Continue a ler »Adolescente – Um estranho no ninho

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Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073

O nascimento de um bebê, na maioria dos casos, é muito esperado. As mães sonham com ele a todo momento, se planejam, leem revistas, assistem vídeos, entram em grupos de mães e conversam com outras pessoas mais experientes, consultam médicos e até outros profissionais para que, no momento em que o bebê estiver chegando, todo mundo esteja minimamente preparado. Com isto, na teoria já é possível saber sobre como dar banho, ou segurá-lo da forma mais segura; quais são os estímulos necessários para que ele fale ou caminhe. Algumas pessoas estarão cientes do que fazer se ele tiver cólica ou mesmo se engasgar. E são tantas as possíveis situações imaginadas que, se pudessem dar conta, estudariam tudo ao longo da gestação para estar plenamente preparados para o momento da chegada dessa criança. E mesmo assim existem surpresas ao longo da vida, pois nem sempre as coisas ocorrem conforme o script.
Talvez, seria muito fácil, se todos fossem como robôs, cujos manuais apontam o que se deve fazer e nada foge à regra. Mas quando aquele bebê chega no ambiente percebe-se que ninguém estava preparado o suficiente, e nada melhor do que a prática do cuidado diário para elevar a segurança destes pais. Em cada fase a criança demanda uma atenção e estímulos distintos, onde a relação afetiva será primordial para desenvolvimento do vínculo tão necessário para a vida.
Assim o ser humano vai se desenvolvendo: quando bebês vêm os primeiros contatos com os pais e familiares. Na primeira infância vem o primeiro amiguinho; em seguida, o primeiro dia de aula. Num salto passam a ter outras referências na vida – também fora de casa; surgem as primeiras frustrações, as brigas, as derrotas e as vitórias. Apesar de tudo, o que acontece na infância está sob o controle dos pais e eles (só) precisam ouvir, falar, acalmar e ensinar esta criança.
Mas o tempo não brinca em serviço e o pequeno ser continua crescendo. E eis que surge a temida ADOLESCÊNCIA.

Esta é a etapa dos choques e dos muitos embates e discussões; lutas por direitos e pela independência. E os pais, muitas vezes, só faltam perder todos os cabelos de tão confusos que ficam. Muitos não reconhecem mais a própria cria. É até possível imaginar algumas mães falando: “esse menino parece outra pessoa” ou mesmo “como pode uma pessoa mudar tanto”. Sendo assim, aquele bebezinho tão fofo e esperado parece ter se transformado em outra criatura.
Contudo, neste momento o seu bebê se encontra na fase da curiosidade, das descobertas, dos muitos hormônios. E apesar de toda impulsividade e rebeldia, continua necessitando de seu apoio e orientação. Se já é difícil para um adulto lidar com as muitas alterações de humor que sofrem ao longo do dia imagina só um adolescente! Ele chegou num difícil período da vida, onde precisará tomar inúmeras decisões, lidar com todo o corpo que está se modificando juntamente com seu cérebro ainda em desenvolvimento.
Você sabia que pesquisas na área da neurociência e neuropsicologia indicam que o cérebro do adolescente ainda não está totalmente formado, sendo este um dos motivos que o leva a (re)agir de forma impulsiva e depois se arrepender? Mas claro, nem tudo é por culpa dos hormônios!!
Nessa importante fase está sendo formado o jovem adulto e aqui ele ainda precisa de auxílio para crescer; segue necessitando do carinho e atenção de suas referências seguras. Precisam de suporte e de um ambiente seguro para onde possam retornar. Ou seja, mais do que nunca, o adolescente carece da compreensão e habilidades necessárias, daqueles que o viram crescer, para ajudá-lo na administração dos dilemas apresentados por ele.
O que fazer quando o filho chega na fase da adolescência?
Insistir em estar próximo é uma ótima forma de ajudar ao seu filho. As expressões de afeto em público passam a ser “uma vergonha” para eles, pois querem se afirmar para os pares e mostrar independência. Entretanto, os momentos da família onde brincam, conversam, fazem refeições juntos e buscam programações de lazer para seguir desenvolvendo os vínculos, auxiliam na manutenção de cada papel (de pai, de mãe e de filho). É também por intermédio destes pequenos e constantes momentos que surgirão a oportunidade de você (pai/mãe/responsável) demonstrar os seus afetos por ele, como também expor os limites necessários para protegê-lo e ensiná-lo para a vida.
Lembre-se de que aquela mãe e pai que acalmam o seu bebê, nos anos iniciais da vida, possuem o mesmo potencial para instruir o filho adolescente. Para isso é indispensável reconhecê-lo na fase específica que se encontra em seu desenvolvimento. E por fim, sigam firmes na certeza de que ainda devem continuar investindo no seu filho, procurando a ajuda necessária para apoiá-lo conscientemente ao longo da caminhada até a chegada de uma vida adulta saudável. Além de tudo, saiba que, mesmo diante das rebeldias, é de você que seu filho precisará. Sempre.

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Termômetro da AUTOESTIMA: baixa ou ALTA? https://www.psicoon.com.br/termometro-da-autoestima-baixa-ou-alta/ https://www.psicoon.com.br/termometro-da-autoestima-baixa-ou-alta/#respond Mon, 18 Dec 2017 17:11:59 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/termometro-da-autoestima-baixa-ou-alta Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073 Você vive se comparando com todo mundo? Agrada-se mais da aparência dos outros do que da sua? Você costuma pensar que no trabalho não tem um desempenho tão bom quanto ao dos seus colegas? Sente-se como a pessoa menos habilidosa em comparação aos seus amigos? Você consegue perceber quais… Continue a ler »Termômetro da AUTOESTIMA: baixa ou ALTA?

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Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073
Você vive se comparando com todo mundo? Agrada-se mais da aparência dos outros do que da sua? Você costuma pensar que no trabalho não tem um desempenho tão bom quanto ao dos seus colegas? Sente-se como a pessoa menos habilidosa em comparação aos seus amigos? Você consegue perceber quais são os seus potenciais? As respostas destas indagações podem servir como um “termômetro da autoestima” para te ajudar a analisar seus pensamentos e avaliar as suas características pessoais e, consequentemente, melhorar alguns aspectos de sua vida.

Imagem Freepik

Seus pensamentos podem ser excelentes aliados quando se trata de observar a saúde emocional, por meio deles é possível medir o nível de sua autoestima. Ou seja, o modo como você analisa o seu desempenho, seus comportamentos e também os sentimentos gerados a partir disso define a sua autoestima. É importante salientar que uma baixa autoestima está diretamente relacionada com o desenvolvimento de doenças graves e também comuns na atualidade tais como a ansiedade crônica, os transtornos alimentares, a depressão e mais tragicamente o suicídio, por isso torna-se imprescindível compreendê-la.
Como avaliar a sua autoestima?
Quando há uma frequência de pensamentos negativos sobre seus comportamentos pode-se dizer que seu termômetro está apontando para uma baixa autoestima. Passar grande parte do tempo se comparando com as outras pessoas, sentir-se inferior ou como vítima em diversos contextos, as brigas constantes nos relacionamentos e até mesmo comportamentos de agressão podem ser sinais de baixa autoestima. Nos menores casos de baixa autoestima é possível traçar algumas estratégias para desenvolvê-la, uma vez que ela pode ser aprimorada em qualquer período da vida. O grande desafio é compreender o que tem minado sua autoestima, pois vai sendo construída ao longo da vida através de reforços positivos ou destruída pelos abusos sofridos ao longo do desenvolvimento.
E o contrário disso também é possível de ser identificado. Quando o humor geralmente é positivo, há um senso de auto-eficácia sobre as próprias habilidades e uma correta avaliação sobre as próprias limitações, a autoestima pode ser identificada como ALTA. O que é excelente, pois deste modo você consegue visualizar as possibilidades para seu crescimento (pessoal e profissional) e tem a disposição necessária para alcançá-las de maneira sadia.
Como fazer para melhorá-la?
1- Pare de se comparar com as outras pessoas! Cada um possui habilidades e limitações específicas, como também uma singular história de vida, portanto não adianta você querer ser igual ao outro. Inspire-se, mas seja a sua melhor versão todos os dias e supere os seus próprios limites e não limite-se a viver a vida buscando ser o espelho de uma pessoa idealizada.
2- Aceite-se! Aceitar as suas reais características é importante para que você descubra suas habilidades e tenha a oportunidade de desenvolvê-las!
3- Pare de prestar atenção apenas nos seus erros! Ao longo do dia, observe seus comportamentos e se dê feedbacks positivos. Comece pelas situações mais simples e perceba como você tem bons desempenhos em muitas tarefas.
4- Cuide-se! Você é a(o) principal responsável pela sua vida e pelo seu desenvolvimento pessoal. Então, levante-se desta cadeira é faça algo por/para você!
5- Esteja atento aos pensamentos mais frequentes! Este é um passo importante para “medir” a sua autoestima. Tenha calma, é comum sentir-se frustrado em momentos específicos, reconhecer que precisa melhorar determinadas habilidades e até não se sentir a pessoa mais bonita da face da terra.
6- Busque ajuda! Não espere chegar numa situação insustentável para buscar a orientação adequada de um profissional. A baixa autoestima pode ser a causa de problemas em várias áreas de sua vida, tais como no trabalho, nos relacionamentos, como também em sua saúde emocional.

Imagem Freepik

Pode ser trabalhoso o processo de transformação dos pensamentos negativos e sabotadores dos comportamentos, contudo esta luta deve ser travada. Estas sugestões práticas podem lhe ser úteis, mas não se esqueça de que não existe fórmula mágica. Isto deve ser um enfrentamento diário e se este enfrentamento está difícil, nós podemos lhe ajudar!

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SUICÍDIO: Quando a dor é insuportável e a solidão intoxica https://www.psicoon.com.br/suicidio-quando-a-dor-e-insuportavel-e-a-solidao-intoxica/ https://www.psicoon.com.br/suicidio-quando-a-dor-e-insuportavel-e-a-solidao-intoxica/#respond Thu, 07 Sep 2017 17:15:42 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/suicidio Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073 Quando o azul do céu não mais chamar atenção, ou o canto dos pássaros deixar de encantar com a ‘doçura da sua melodia’ e no coração apertado pulsar um ritmo ensurdecedor, a vida parece não mais fazer tanto sentido. De jovens a idosos, independentemente da cor da pele ou… Continue a ler »SUICÍDIO: Quando a dor é insuportável e a solidão intoxica

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Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073
Quando o azul do céu não mais chamar atenção, ou o canto dos pássaros deixar de encantar com a ‘doçura da sua melodia’ e no coração apertado pulsar um ritmo ensurdecedor, a vida parece não mais fazer tanto sentido. De jovens a idosos, independentemente da cor da pele ou mesmo de classe social, no momento em que a dor se torna insuportável e a solidão intoxica, liga-se um sinal de alerta.
“(…) Eu não tenho força de vontade para continuar. Eu não sou forte, eu não consigo seguir em frente sem derrubar mais uma lágrima. (…) O ser humano vai guardando isso dentro de si até formar uma grande bola prestes a explodir. Você pode ver uma pessoa sorrindo, parecendo feliz, mas não se engane, sempre há coisas além. Por isso somos cegos. Nunca vemos além”. ¹

Um depoimento tão forte assim ainda pode causar estranhamento em muitas pessoas, rejeição ou talvez até negação. Além disso, muitas pessoas não lidam de modo adequado com as suas emoções. Por exemplo, alguns se definem como deprimidos, quando na verdade tem uma tristeza passageira e que pode ser sanada tranquilamente. Mas a dor causada pela depressão é algo mais drástico, não é tão simples e tranquilo de se viver. Da mesma forma é muito comum encontrar pessoas deprimidas que não se dão conta de que necessitam de ajuda, de um tratamento.
O que se pode afirmar, considerando a experiência clínica é que há uma grande complexidade para compreender o comportamento suicida. Existe um conjunto de fatores que ajudam a traçar a situação de vida, o sofrimento que a pessoa carrega e, por isso, a busca pela morte. Há aspectos emocionais, psiquiátricos, religiosos e socioculturais. Há uma série de sentimentos envolvidos tais como a culpa, vergonha, tristeza, raiva, impotência, desesperança e tudo isso como sinais de uma dor impalpável.
O que leva uma pessoa a tentar o suicídio?

Entende-se que existe um desejo de evadir-se de algo intolerável. O querer livrar-se de uma angústia tão profunda que não se sabe mais como resolver. A sensação de que não há nada mais a ser feito gera muito mal-estar. Assim, a única alternativa que (parece) restar seria a morte. A pessoa com pensamento suicida está passando por um intenso sofrimento mental que altera fortemente a sua percepção da realidade. Deste modo, quando há uma abertura para falar sobre o desespero da dor, diminui-se o risco do suicídio. Pois, quando bem acolhido em suas necessidades, alivia-se a angústia e a tensão que os pensamentos suicidas trazem.
Como sei que uma pessoa tem risco de cometer o suicídio?
A pessoa pode manifestar por diversas formas a sua intenção de acabar com um sofrimento insuportável, ou mesmo claramente acabar com a vida. Dá sinais importantes de que não está bem e que precisa de ajuda. Muitas vezes a fala se dá de modo inconsciente, ela não se dá conta que está declarando algo grave, pois seus pensamentos estão voltados para a intensidade da dor existente.
O isolamento é uma pista também. A solidão é um aliado para quem pensa em se matar.
É importante ressaltar que diante deste cenário é torna-se necessária a avaliação de um profissional, pois, é uma situação delicada e que demanda um olhar clínico. Há estudos que relacionam o suicídio a transtornos mentais, contudo, isto nem sempre ocorre. Nem todo deprimido se suicida e nem toda pessoa que se suicidou estava deprimida.
O que fazer quando percebo que alguém está pensando em se matar?

  • É importante tratar a pessoa com atitude de acolhimento, de forma respeitosa e compreensiva;
  • Mostrar que se importa é um grande passo para ajudá-la a perceber que tirar a própria vida não é a solução para acabar com os seus problemas;
  • Ouvir com paciência e não fazer comparações pessoais;
  • Não deixá-la sozinha;Indicar, ou ir com a pessoa, num profissional da área da saúde mental: psicólogo ou psiquiatra;
  • É importante atentar-se para qualquer alteração emocional sem motivos claros e também para o tempo de duração;
  • Buscar orientação de um profissional capacitado em postos de saúde, clínicas e até mesmo hospitais. Falar ainda é a melhor opção!
  • Não tenha medo de oferecer ajuda;
  • Não tenha medo de buscar ajuda.
Para mais informações, entre em contato conosco.
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¹ http://www.acainews.com/jovem-se-suicida-e-choca-o-brasil-com-carta-deixada/
Ministério da Saúde. – Brasil. Estratégia Nacional de Prevenção do Suicídio. Prevenção do Suicídio Manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental. Unicamp.
Conselho Federal de Psicologia. O Suicídio e os Desafios para a Psicologia / Conselho Federal de Psicologia. SORAYA CARVALHO RIGO. Suicídio: uma Questão de Saúde Publica e um desafio para a psicologia clínica. Capítulo III. Brasília: CFP, 2013.

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Ansiedade: as famosas borboletas no estômago https://www.psicoon.com.br/ansiedade-as-famosas-borboletas-no-estomago/ https://www.psicoon.com.br/ansiedade-as-famosas-borboletas-no-estomago/#respond Mon, 10 Jul 2017 15:00:00 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/2017/07/10/ansiedade-as-famosas-borboletas-no-estomago Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073 “No período que antecedia a minha apresentação do trabalho de conclusão de curso começou a bater aquele pavor. Meu coração acelerava só de pensar no dia da exposição. Não queria sentir aquilo, desviava meus pensamentos e até evitava pensar em treinar a minha fala!! Insegurança total. E o medo… Continue a ler »Ansiedade: as famosas borboletas no estômago

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Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073
“No período que antecedia a minha apresentação do trabalho de conclusão de curso começou a bater aquele pavor. Meu coração acelerava só de pensar no dia da exposição. Não queria sentir aquilo, desviava meus pensamentos e até evitava pensar em treinar a minha fala!! Insegurança total. E o medo de errar ou não me lembrar de tudo o que levei tempos pesquisando… Falar em público não é comigo. Daí eu pensava: E se no momento alguém me fizer uma pergunta e eu não souber responder?”

Seja para apresentar um trabalho na escola ou encarar uma entrevista de emprego, todos já sentimos aquele gelo na barriga só de pensar no que estava porvir. Isso é um sintoma da famosa ansiedade, que é muito conhecida como uma emoção que traz desconfortos sempre que nos percebemos ameaçados por algo. Apesar disso, ela também nos prepara para enfrentar a situação e emitir comportamentos que reduzam ou previnam a ocorrência do “perigo”. Sendo assim, ela é muito necessária para nossa integridade física e psicológica.
Pode ser percebida por manifestações fisiológicas ou corporais (taquicardia, suor, tremores, tensão e calafrios). Sintomas cognitivos (medo de perder o controle, de ser machucado, da avaliação negativa dos outros; dificuldade de raciocínio ou de “branco na cabeça”. Há também as manifestações afetivas (sensação de insegurança, nervosismo, preocupação, impaciência, irritação, dentre outros). Somando-se a estes, as manifestações comportamentais, comuns para diminuir o desconforto provocado pelos anteriores (fuga ou esquiva da situação, dificuldade para falar, congelamento, inquietude, insônia, pensamentos acelerados, dentre outros).
O que nos deixa ansiosos?
As reações emocionais de ansiedade podem ser influenciadas pela forma que se interpreta uma determinada situação. Segundo Beck, Emery e Greenberg (1985)¹, a ansiedade é uma resposta provocada pelo medo, sendo este a avaliação de perigo. Ambos envolvem uma orientação ao futuro, e invariavelmente nos vemos tomados por questões do tipo: “Mas e se…?”.
Observe os exemplos abaixo e os possíveis pensamentos acionados:
– Ao ver um cachorro correr em sua direção: “E se ele me morder? E se eu ficar toda machucada?”;
– Ao ver alguém estranho vir em sua direção: “E se ele me assaltar? E se ele me machucar? E se ele estiver armado?”;
– Provas de vestibular, ENEM, concursos: “E se eu não passar? Terei que estudar tudo de novo por tanto tempo. E se as pessoas falarem de mim? Vou ter que ficar mais um ano sem trabalhar.”
Pensamentos como estes podem aparecer e ser um ponto de apoio para iniciar uma organização e, assim, prevenir desfechos ruins. Mas claro, alguns resultados não dependem de você.
O que fazer diante de situações que nos geram ansiedade?
Durante toda a vida haverá situações que nos deixarão ansiosos, e fugir da situação certamente irá aliviar a sensação, mas pode não ser a forma mais efetiva para lidar com a causa da sua ansiedade (desde que não seja uma situação de risco para a vida, é claro). Algumas estratégias comportamentais podem auxiliar na redução dos sintomas de ansiedade, momentaneamente. Umas são mais comuns, como preparar-se antes do evento (treinar para a apresentação do TCC; estudar para uma prova; ensaiar a música que vai cantar; treinar as falas para uma conversa importante ou entrevista, etc.).
Existem técnicas simples, porém efetivas, como o exercício de respiração profunda e relaxamento, muito realizado por artistas, músicos e instrumentistas para relaxar antes de alguma atuação. A técnica pode ser realizada conforme esta descrição: com os olhos fechados, inspire lentamente pelo nariz e solte o ar pela boca.

Sinta os pulmões se enchendo com este ar e perceba-os se esvaziando. Repita isto até notar que seus batimentos cardíacos estão desacelerando; seus músculos estarão mais relaxados e o seu cérebro oxigenará mais, o que pode diminuir a sensação de branco na cabeça. A ansiedade será controlada, mas não zerada, pois o seu corpo precisará dela para os próximos passos (falar, correr, resolver algum problema, etc.). A partir disso, faça aquilo que você deve e pode fazer para enfrentar a situação futura.
E quando a ansiedade passa a ser um problema?
Apesar de ser uma emoção necessária para a emissão de comportamentos, a ansiedade passará a ser um problema quando começar a trazer prejuízos para a vida e causar paralisia diante das ditas situações de perigo (podendo este ser real ou intensificado pelos pensamentos).
Resumidamente, um psicólogo ou psiquiatra diagnosticam através de características constantemente presentes e intensificadas num mesmo indivíduo. Tais como: alarmes falsos (medos e ansiedade derivando de uma avaliação errônea de perigo); o funcionamento social e ocupacional diário prejudicado, levando a interferência negativa na rotina; apreensão elevada, estado de alerta constante e perspectiva sempre voltada ao futuro; hipersensibilidade a estímulos causadores de medo (por exemplo, alguém que tem fobia de aranha, ao ver uma teia desespera-se). Quando essas características estão presentes o quadro pode ser definido como Transtorno de Ansiedade, e requer um diagnóstico e tratamento adequados.
As famosas “borboletas no estômago” podem te ajudar a lembrar da importância de se preparar para aquilo que te traz responsabilidade, e isso pode ser visto como algo bom. Entretanto, os casos de ansiedades intensas podem ser vistos em psicoterapias, onde os pensamentos desproporcionais e os fatores ansiogênicos serão trabalhados juntamente com o psicólogo. Ao identificar maiores dificuldades relacionadas a sua ansiedade entre em contato. Nós podemos te ajudar!
¹ Clark, David A. Ansiedade, uma condição comum, mas multifacetada.In: Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade. Capítulo 1. [recurso eletrônico]: Ciência e prática/ David A. Clark; Aaron T. Beck. Tradução: Maria Cristina Monteiro. Revisão técnica: Elisabeth Meyer. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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APARÊNCIA E REALIDADE https://www.psicoon.com.br/aparencia-e-realidade/ https://www.psicoon.com.br/aparencia-e-realidade/#respond Wed, 14 Jun 2017 16:00:00 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/2017/06/14/aparenciaxrealidade Muitas vezes estamos extremamente felizes mais tentamos esconder nossas emoções com medo do que os outros irão dizer se estamos distribuindo sorrisos, se queremos abraçar alguém para transmitir nossa alegria, o mesmo ocorre quando tentamos esconder nossas tristezas. Esta animação nos mostra como nós costumamos a disfarças as nossas emoções. O vídeo, criado pelo artista… Continue a ler »APARÊNCIA E REALIDADE

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Muitas vezes estamos extremamente felizes mais tentamos esconder nossas emoções com medo do que os outros irão dizer se estamos distribuindo sorrisos, se queremos abraçar alguém para transmitir nossa alegria, o mesmo ocorre quando tentamos esconder nossas tristezas. Esta animação nos mostra como nós costumamos a disfarças as nossas emoções. O vídeo, criado pelo artista Elro, tem a tela dividida em duas partes. Uma mostra a reação verdadeira e sincera à emoção e a outra, como escondemos esses sentimentos. Em um dos trechos, a comparação é feita com uma criança e adivinhe o que acontece: as duas partes ficam exatamente iguais. As crianças são mais transparentes com o que vivem. Quer ver? Dá o play!

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