Arquivos Dicas | PsicoOn | Terapia Online | Psicólogo Online https://www.psicoon.com.br/tag/dicas/ Psicoterapia Online | Psicólogos Online Mon, 18 Dec 2017 17:11:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://www.psicoon.com.br/wp-content/uploads/2019/10/Logo-PsicoOn-Transparente-e1612899764344-100x100.png Arquivos Dicas | PsicoOn | Terapia Online | Psicólogo Online https://www.psicoon.com.br/tag/dicas/ 32 32 Termômetro da AUTOESTIMA: baixa ou ALTA? https://www.psicoon.com.br/termometro-da-autoestima-baixa-ou-alta/ https://www.psicoon.com.br/termometro-da-autoestima-baixa-ou-alta/#respond Mon, 18 Dec 2017 17:11:59 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/termometro-da-autoestima-baixa-ou-alta Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073 Você vive se comparando com todo mundo? Agrada-se mais da aparência dos outros do que da sua? Você costuma pensar que no trabalho não tem um desempenho tão bom quanto ao dos seus colegas? Sente-se como a pessoa menos habilidosa em comparação aos seus amigos? Você consegue perceber quais… Continue a ler »Termômetro da AUTOESTIMA: baixa ou ALTA?

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Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073
Você vive se comparando com todo mundo? Agrada-se mais da aparência dos outros do que da sua? Você costuma pensar que no trabalho não tem um desempenho tão bom quanto ao dos seus colegas? Sente-se como a pessoa menos habilidosa em comparação aos seus amigos? Você consegue perceber quais são os seus potenciais? As respostas destas indagações podem servir como um “termômetro da autoestima” para te ajudar a analisar seus pensamentos e avaliar as suas características pessoais e, consequentemente, melhorar alguns aspectos de sua vida.

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Seus pensamentos podem ser excelentes aliados quando se trata de observar a saúde emocional, por meio deles é possível medir o nível de sua autoestima. Ou seja, o modo como você analisa o seu desempenho, seus comportamentos e também os sentimentos gerados a partir disso define a sua autoestima. É importante salientar que uma baixa autoestima está diretamente relacionada com o desenvolvimento de doenças graves e também comuns na atualidade tais como a ansiedade crônica, os transtornos alimentares, a depressão e mais tragicamente o suicídio, por isso torna-se imprescindível compreendê-la.
Como avaliar a sua autoestima?
Quando há uma frequência de pensamentos negativos sobre seus comportamentos pode-se dizer que seu termômetro está apontando para uma baixa autoestima. Passar grande parte do tempo se comparando com as outras pessoas, sentir-se inferior ou como vítima em diversos contextos, as brigas constantes nos relacionamentos e até mesmo comportamentos de agressão podem ser sinais de baixa autoestima. Nos menores casos de baixa autoestima é possível traçar algumas estratégias para desenvolvê-la, uma vez que ela pode ser aprimorada em qualquer período da vida. O grande desafio é compreender o que tem minado sua autoestima, pois vai sendo construída ao longo da vida através de reforços positivos ou destruída pelos abusos sofridos ao longo do desenvolvimento.
E o contrário disso também é possível de ser identificado. Quando o humor geralmente é positivo, há um senso de auto-eficácia sobre as próprias habilidades e uma correta avaliação sobre as próprias limitações, a autoestima pode ser identificada como ALTA. O que é excelente, pois deste modo você consegue visualizar as possibilidades para seu crescimento (pessoal e profissional) e tem a disposição necessária para alcançá-las de maneira sadia.
Como fazer para melhorá-la?
1- Pare de se comparar com as outras pessoas! Cada um possui habilidades e limitações específicas, como também uma singular história de vida, portanto não adianta você querer ser igual ao outro. Inspire-se, mas seja a sua melhor versão todos os dias e supere os seus próprios limites e não limite-se a viver a vida buscando ser o espelho de uma pessoa idealizada.
2- Aceite-se! Aceitar as suas reais características é importante para que você descubra suas habilidades e tenha a oportunidade de desenvolvê-las!
3- Pare de prestar atenção apenas nos seus erros! Ao longo do dia, observe seus comportamentos e se dê feedbacks positivos. Comece pelas situações mais simples e perceba como você tem bons desempenhos em muitas tarefas.
4- Cuide-se! Você é a(o) principal responsável pela sua vida e pelo seu desenvolvimento pessoal. Então, levante-se desta cadeira é faça algo por/para você!
5- Esteja atento aos pensamentos mais frequentes! Este é um passo importante para “medir” a sua autoestima. Tenha calma, é comum sentir-se frustrado em momentos específicos, reconhecer que precisa melhorar determinadas habilidades e até não se sentir a pessoa mais bonita da face da terra.
6- Busque ajuda! Não espere chegar numa situação insustentável para buscar a orientação adequada de um profissional. A baixa autoestima pode ser a causa de problemas em várias áreas de sua vida, tais como no trabalho, nos relacionamentos, como também em sua saúde emocional.

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Pode ser trabalhoso o processo de transformação dos pensamentos negativos e sabotadores dos comportamentos, contudo esta luta deve ser travada. Estas sugestões práticas podem lhe ser úteis, mas não se esqueça de que não existe fórmula mágica. Isto deve ser um enfrentamento diário e se este enfrentamento está difícil, nós podemos lhe ajudar!

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SUICÍDIO: Quando a dor é insuportável e a solidão intoxica https://www.psicoon.com.br/suicidio-quando-a-dor-e-insuportavel-e-a-solidao-intoxica/ https://www.psicoon.com.br/suicidio-quando-a-dor-e-insuportavel-e-a-solidao-intoxica/#respond Thu, 07 Sep 2017 17:15:42 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/suicidio Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073 Quando o azul do céu não mais chamar atenção, ou o canto dos pássaros deixar de encantar com a ‘doçura da sua melodia’ e no coração apertado pulsar um ritmo ensurdecedor, a vida parece não mais fazer tanto sentido. De jovens a idosos, independentemente da cor da pele ou… Continue a ler »SUICÍDIO: Quando a dor é insuportável e a solidão intoxica

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Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073
Quando o azul do céu não mais chamar atenção, ou o canto dos pássaros deixar de encantar com a ‘doçura da sua melodia’ e no coração apertado pulsar um ritmo ensurdecedor, a vida parece não mais fazer tanto sentido. De jovens a idosos, independentemente da cor da pele ou mesmo de classe social, no momento em que a dor se torna insuportável e a solidão intoxica, liga-se um sinal de alerta.
“(…) Eu não tenho força de vontade para continuar. Eu não sou forte, eu não consigo seguir em frente sem derrubar mais uma lágrima. (…) O ser humano vai guardando isso dentro de si até formar uma grande bola prestes a explodir. Você pode ver uma pessoa sorrindo, parecendo feliz, mas não se engane, sempre há coisas além. Por isso somos cegos. Nunca vemos além”. ¹

Um depoimento tão forte assim ainda pode causar estranhamento em muitas pessoas, rejeição ou talvez até negação. Além disso, muitas pessoas não lidam de modo adequado com as suas emoções. Por exemplo, alguns se definem como deprimidos, quando na verdade tem uma tristeza passageira e que pode ser sanada tranquilamente. Mas a dor causada pela depressão é algo mais drástico, não é tão simples e tranquilo de se viver. Da mesma forma é muito comum encontrar pessoas deprimidas que não se dão conta de que necessitam de ajuda, de um tratamento.
O que se pode afirmar, considerando a experiência clínica é que há uma grande complexidade para compreender o comportamento suicida. Existe um conjunto de fatores que ajudam a traçar a situação de vida, o sofrimento que a pessoa carrega e, por isso, a busca pela morte. Há aspectos emocionais, psiquiátricos, religiosos e socioculturais. Há uma série de sentimentos envolvidos tais como a culpa, vergonha, tristeza, raiva, impotência, desesperança e tudo isso como sinais de uma dor impalpável.
O que leva uma pessoa a tentar o suicídio?

Entende-se que existe um desejo de evadir-se de algo intolerável. O querer livrar-se de uma angústia tão profunda que não se sabe mais como resolver. A sensação de que não há nada mais a ser feito gera muito mal-estar. Assim, a única alternativa que (parece) restar seria a morte. A pessoa com pensamento suicida está passando por um intenso sofrimento mental que altera fortemente a sua percepção da realidade. Deste modo, quando há uma abertura para falar sobre o desespero da dor, diminui-se o risco do suicídio. Pois, quando bem acolhido em suas necessidades, alivia-se a angústia e a tensão que os pensamentos suicidas trazem.
Como sei que uma pessoa tem risco de cometer o suicídio?
A pessoa pode manifestar por diversas formas a sua intenção de acabar com um sofrimento insuportável, ou mesmo claramente acabar com a vida. Dá sinais importantes de que não está bem e que precisa de ajuda. Muitas vezes a fala se dá de modo inconsciente, ela não se dá conta que está declarando algo grave, pois seus pensamentos estão voltados para a intensidade da dor existente.
O isolamento é uma pista também. A solidão é um aliado para quem pensa em se matar.
É importante ressaltar que diante deste cenário é torna-se necessária a avaliação de um profissional, pois, é uma situação delicada e que demanda um olhar clínico. Há estudos que relacionam o suicídio a transtornos mentais, contudo, isto nem sempre ocorre. Nem todo deprimido se suicida e nem toda pessoa que se suicidou estava deprimida.
O que fazer quando percebo que alguém está pensando em se matar?

  • É importante tratar a pessoa com atitude de acolhimento, de forma respeitosa e compreensiva;
  • Mostrar que se importa é um grande passo para ajudá-la a perceber que tirar a própria vida não é a solução para acabar com os seus problemas;
  • Ouvir com paciência e não fazer comparações pessoais;
  • Não deixá-la sozinha;Indicar, ou ir com a pessoa, num profissional da área da saúde mental: psicólogo ou psiquiatra;
  • É importante atentar-se para qualquer alteração emocional sem motivos claros e também para o tempo de duração;
  • Buscar orientação de um profissional capacitado em postos de saúde, clínicas e até mesmo hospitais. Falar ainda é a melhor opção!
  • Não tenha medo de oferecer ajuda;
  • Não tenha medo de buscar ajuda.
Para mais informações, entre em contato conosco.
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¹ http://www.acainews.com/jovem-se-suicida-e-choca-o-brasil-com-carta-deixada/
Ministério da Saúde. – Brasil. Estratégia Nacional de Prevenção do Suicídio. Prevenção do Suicídio Manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental. Unicamp.
Conselho Federal de Psicologia. O Suicídio e os Desafios para a Psicologia / Conselho Federal de Psicologia. SORAYA CARVALHO RIGO. Suicídio: uma Questão de Saúde Publica e um desafio para a psicologia clínica. Capítulo III. Brasília: CFP, 2013.

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Ansiedade: as famosas borboletas no estômago https://www.psicoon.com.br/ansiedade-as-famosas-borboletas-no-estomago/ https://www.psicoon.com.br/ansiedade-as-famosas-borboletas-no-estomago/#respond Mon, 10 Jul 2017 15:00:00 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/2017/07/10/ansiedade-as-famosas-borboletas-no-estomago Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073 “No período que antecedia a minha apresentação do trabalho de conclusão de curso começou a bater aquele pavor. Meu coração acelerava só de pensar no dia da exposição. Não queria sentir aquilo, desviava meus pensamentos e até evitava pensar em treinar a minha fala!! Insegurança total. E o medo… Continue a ler »Ansiedade: as famosas borboletas no estômago

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Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073
“No período que antecedia a minha apresentação do trabalho de conclusão de curso começou a bater aquele pavor. Meu coração acelerava só de pensar no dia da exposição. Não queria sentir aquilo, desviava meus pensamentos e até evitava pensar em treinar a minha fala!! Insegurança total. E o medo de errar ou não me lembrar de tudo o que levei tempos pesquisando… Falar em público não é comigo. Daí eu pensava: E se no momento alguém me fizer uma pergunta e eu não souber responder?”

Seja para apresentar um trabalho na escola ou encarar uma entrevista de emprego, todos já sentimos aquele gelo na barriga só de pensar no que estava porvir. Isso é um sintoma da famosa ansiedade, que é muito conhecida como uma emoção que traz desconfortos sempre que nos percebemos ameaçados por algo. Apesar disso, ela também nos prepara para enfrentar a situação e emitir comportamentos que reduzam ou previnam a ocorrência do “perigo”. Sendo assim, ela é muito necessária para nossa integridade física e psicológica.
Pode ser percebida por manifestações fisiológicas ou corporais (taquicardia, suor, tremores, tensão e calafrios). Sintomas cognitivos (medo de perder o controle, de ser machucado, da avaliação negativa dos outros; dificuldade de raciocínio ou de “branco na cabeça”. Há também as manifestações afetivas (sensação de insegurança, nervosismo, preocupação, impaciência, irritação, dentre outros). Somando-se a estes, as manifestações comportamentais, comuns para diminuir o desconforto provocado pelos anteriores (fuga ou esquiva da situação, dificuldade para falar, congelamento, inquietude, insônia, pensamentos acelerados, dentre outros).
O que nos deixa ansiosos?
As reações emocionais de ansiedade podem ser influenciadas pela forma que se interpreta uma determinada situação. Segundo Beck, Emery e Greenberg (1985)¹, a ansiedade é uma resposta provocada pelo medo, sendo este a avaliação de perigo. Ambos envolvem uma orientação ao futuro, e invariavelmente nos vemos tomados por questões do tipo: “Mas e se…?”.
Observe os exemplos abaixo e os possíveis pensamentos acionados:
– Ao ver um cachorro correr em sua direção: “E se ele me morder? E se eu ficar toda machucada?”;
– Ao ver alguém estranho vir em sua direção: “E se ele me assaltar? E se ele me machucar? E se ele estiver armado?”;
– Provas de vestibular, ENEM, concursos: “E se eu não passar? Terei que estudar tudo de novo por tanto tempo. E se as pessoas falarem de mim? Vou ter que ficar mais um ano sem trabalhar.”
Pensamentos como estes podem aparecer e ser um ponto de apoio para iniciar uma organização e, assim, prevenir desfechos ruins. Mas claro, alguns resultados não dependem de você.
O que fazer diante de situações que nos geram ansiedade?
Durante toda a vida haverá situações que nos deixarão ansiosos, e fugir da situação certamente irá aliviar a sensação, mas pode não ser a forma mais efetiva para lidar com a causa da sua ansiedade (desde que não seja uma situação de risco para a vida, é claro). Algumas estratégias comportamentais podem auxiliar na redução dos sintomas de ansiedade, momentaneamente. Umas são mais comuns, como preparar-se antes do evento (treinar para a apresentação do TCC; estudar para uma prova; ensaiar a música que vai cantar; treinar as falas para uma conversa importante ou entrevista, etc.).
Existem técnicas simples, porém efetivas, como o exercício de respiração profunda e relaxamento, muito realizado por artistas, músicos e instrumentistas para relaxar antes de alguma atuação. A técnica pode ser realizada conforme esta descrição: com os olhos fechados, inspire lentamente pelo nariz e solte o ar pela boca.

Sinta os pulmões se enchendo com este ar e perceba-os se esvaziando. Repita isto até notar que seus batimentos cardíacos estão desacelerando; seus músculos estarão mais relaxados e o seu cérebro oxigenará mais, o que pode diminuir a sensação de branco na cabeça. A ansiedade será controlada, mas não zerada, pois o seu corpo precisará dela para os próximos passos (falar, correr, resolver algum problema, etc.). A partir disso, faça aquilo que você deve e pode fazer para enfrentar a situação futura.
E quando a ansiedade passa a ser um problema?
Apesar de ser uma emoção necessária para a emissão de comportamentos, a ansiedade passará a ser um problema quando começar a trazer prejuízos para a vida e causar paralisia diante das ditas situações de perigo (podendo este ser real ou intensificado pelos pensamentos).
Resumidamente, um psicólogo ou psiquiatra diagnosticam através de características constantemente presentes e intensificadas num mesmo indivíduo. Tais como: alarmes falsos (medos e ansiedade derivando de uma avaliação errônea de perigo); o funcionamento social e ocupacional diário prejudicado, levando a interferência negativa na rotina; apreensão elevada, estado de alerta constante e perspectiva sempre voltada ao futuro; hipersensibilidade a estímulos causadores de medo (por exemplo, alguém que tem fobia de aranha, ao ver uma teia desespera-se). Quando essas características estão presentes o quadro pode ser definido como Transtorno de Ansiedade, e requer um diagnóstico e tratamento adequados.
As famosas “borboletas no estômago” podem te ajudar a lembrar da importância de se preparar para aquilo que te traz responsabilidade, e isso pode ser visto como algo bom. Entretanto, os casos de ansiedades intensas podem ser vistos em psicoterapias, onde os pensamentos desproporcionais e os fatores ansiogênicos serão trabalhados juntamente com o psicólogo. Ao identificar maiores dificuldades relacionadas a sua ansiedade entre em contato. Nós podemos te ajudar!
¹ Clark, David A. Ansiedade, uma condição comum, mas multifacetada.In: Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade. Capítulo 1. [recurso eletrônico]: Ciência e prática/ David A. Clark; Aaron T. Beck. Tradução: Maria Cristina Monteiro. Revisão técnica: Elisabeth Meyer. Porto Alegre: Artmed, 2012.

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Porque é necessário um acompanhamento psicológico? Quando é necessário procurar um psicólogo? https://www.psicoon.com.br/porque-e-necessario-um-acompanhamento-psicologico-quando-e-necessario-procurar-um-psicologo/ https://www.psicoon.com.br/porque-e-necessario-um-acompanhamento-psicologico-quando-e-necessario-procurar-um-psicologo/#respond Wed, 21 Jun 2017 15:00:00 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/2017/06/21/quandoprocurarumpsicologo Muitas vezes escutamos para que é necessário procurar um psicólogo se não sou louco? Essa é uma pergunta que muitas pessoas fazem equivocadamente. Em alguns momentos de nossa vida precisamos de ajuda profissional para nos auxiliar, como por exemplo, médico, fisioterapeuta, nutricionista. Muitas vezes nos encontramos em momentos que não sabemos como lidar com algumas… Continue a ler »Porque é necessário um acompanhamento psicológico? Quando é necessário procurar um psicólogo?

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Muitas vezes escutamos para que é necessário procurar um psicólogo se não sou louco?
Essa é uma pergunta que muitas pessoas fazem equivocadamente. Em alguns momentos de nossa vida precisamos de ajuda profissional para nos auxiliar, como por exemplo, médico, fisioterapeuta, nutricionista. Muitas vezes nos encontramos em momentos que não sabemos como lidar com algumas situações, sentimentos e isso pode prejudicar nossa produtividade, relacionamento, saúde. Quando essas “preocupações” começam a afetar algum dos campos de nossa vida (seja ele profissional, os relacionamentos, etc..), é um bom momento para pedir auxílio a um profissional, esse é o momento para procurar pelo profissional de Psicologia, o psicólogo.
O atendimento psicológico não se restringe a diagnosticar doenças mentais, mas ajuda também aqueles que têm algum problema que não seja obvio, mas importante para o paciente; o paciente começa a sofrer e esse sofrimento pode ser agravado por falta de tratamento profissional.
“Quanto mais cedo se procura ajuda, mais fácil é resolver o problema”, diz o psicólogo Daniel J. Reidenber. “O tratamento vai ser mais curto e menos estressante. ”
Abaixo procurarei listar oito sinais que podem indicar a necessidade de procurar um (a) psicólogo (a):
1 – Emoções intensas Uma ansiedade extrema que leva a pessoa a se preparar ou pensar o pior. Quando esse pensamento negativo começa a não fazer parte do cenário apresentado, provavelmente é o momento de procurar por ajuda.
2 – Trauma que não saem do pensamento A dor da perda de um ente querido, uma separação ou a perda do emprego pode ser suficiente para a procura de um psicólogo, pois o luto pode nos atrapalhar e nos afastar das pessoas, achamos que essas sensações podem ir embora sozinho, mas nem sempre isso é possível ou ainda procuram estar com os familiares, amigos de forma incessante atrapalhando a rotina deste, esses sinais são um alerta para procurar por um psicólogo.
3 – Dores inexplicáveis ou baixa resistência Muitas vezes quando estamos emocionalmente abalados, nosso corpo pode ser afetado. Dores no corpo, dores de cabeça, resfriados, redução do apetite sexual que após uma investigação medica não se encontra a causa, uma dessas causas algumas vezes são psicológicas.
4 – Uso de substâncias Você faz uso de álcool, medicações ou comida para aguentar o dia a dia. Alterações no apetite pode indicar estresse. Abuso no álcool ou aumento das medicações para poder “suportar” o dia a dia merece atenção.
5 – Trabalho não rende O trabalho que antes lhe dava prazer ou satisfação não te traz mais satisfação? Sente-se desconectado? Não consegue se concentrar? Pode ser um sinal de que é hora de buscar ajuda profissional.
6 – Desconectado Se os encontros com amigos, às reuniões de família estão perdendo a graça, nada faz sentido, buscar por psicoterapia pode ajudar a clarear ou procurar por uma nova direção.
7 – Relacionamentos desgastados Dificuldade de explicar sentimento, dificuldade em identificar emoções? A psicoterapia ajuda as pessoas a escolher melhor as palavras, mostra a importância de cuidar de si e que as atitudes podem prejudicar ou melhorar os relacionamentos.
8 – Amigos dizem que estão preocupados com você Amigos podem perceber padrões que não conseguimos identificar nós mesmos, portanto é importante considerar a perspectiva daqueles que estão à sua volta. “Se alguém que faz parte da sua vida diz algo como: ‘Você falou com alguém sobre isso? ’ Ou ‘Você está bem? Estou preocupado com você’ – é um sinal de que você provavelmente deveria ouvir o conselho”, diz Reidenberg. (Texto adaptado).

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