Arquivos Emoções | PsicoOn | Terapia Online | Psicólogo Online https://www.psicoon.com.br/tag/emocoes/ Psicoterapia Online | Psicólogos Online Fri, 26 Jul 2019 20:20:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://www.psicoon.com.br/wp-content/uploads/2019/10/Logo-PsicoOn-Transparente-e1612899764344-100x100.png Arquivos Emoções | PsicoOn | Terapia Online | Psicólogo Online https://www.psicoon.com.br/tag/emocoes/ 32 32 Medo https://www.psicoon.com.br/medo/ https://www.psicoon.com.br/medo/#respond Fri, 26 Jul 2019 20:20:53 +0000 https://www.psicoon.com.br/?p=4179 “Eu aprendi que a coragem não é a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele. O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas aquele que conquista por cima do medo.” (Nelson Mandela) Segundo estudos sobre os significados do medo, podemos citar: Medo é um estado emocional que surge em resposta a… Continue a ler »Medo

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“Eu aprendi que a coragem não é a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele. O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas aquele que conquista por cima do medo.”

(Nelson Mandela)

Segundo estudos sobre os significados do medo, podemos citar: Medo é um estado emocional que surge em resposta a consciência perante uma situação de eventual perigo. A ideia de que algo ou alguma coisa possa ameaçar a segurança ou a vida de alguém, faz com que o cérebro ative, involuntariamente, uma série de compostos químicos que provocam reações que caracterizam o medo.

Quem nunca teve medo? Todos nós temos uma história para contar de um algum medo que passamos, seja de algo que iria acontecer ou algo que de fato aconteceu. Normal, até aí sentirmos medo, passar por momentos em que o medo quase nos paralisa, mas que o enfrentamos e vencemos.

Existem diversos tipos de medo, e o medo por sua vez pode nos ajudar a passarmos por situações que nos faz evitar maiores consequências. Como por exemplo, o medo de um grande animal perigoso como o leão nos faz ficarmos longe dele, quando por algum motivo temos a oportunidade de nos aproximar.

Fonte: Medo dos clientes Marketing online, treinamento empresarial

Vou citar alguns medos que às vezes nos rondam.

  • Medo da morte;
  • Medo de perder entes queridos;
  • Medo de falar em público;
  • Medo de não ir bem numa entrevista de emprego;
  • Medo do Novo.

Para cada medo citado podemos tirar um bem maior, como por exemplo: o medo da morte nos faz querer viver bem e melhor, nos faz repensar nossos atos, corrigir nossas falhas, correr atrás dos nossos sonhos, porque sabemos que a qualquer momento podemos morrer.

O medo de perder nossos entes queridos nos faz querer amá-los mais a cada dia, nos faz querer ficar mais próximos e nos esforçarmos para viver bem com cada um dos que amamos, porque pensamos que a qualquer momento podemos perdê-los e só o amor pode nos fazer sentir saudades dos que se vão ao invés de sentirmos remorso.

Falar em público para muitos é um grande desafio e até mesmo para quem se sente a vontade, pode existir um medo. E que bom que o medo está presente! Porque assim, quando precisamos passar por esta situação, nos preparamos, estudamos e dedicamos. Imagina se não tivesse aquele frio na barriga? Não nos interessaríamos em nos preparar sabendo que tudo poderia dar certo e iríamos de qualquer jeito.

Entrevista de emprego, quanta dificuldade! Nossa! Quem não treme horas ou dias antes? Temos medo do que pode acontecer, porque são consequências inesperadas, e o que fazemos? Preparamos-nos, ensaiamos nossas falas, imaginamos prováveis perguntas e respostas e isto nos dá uma segurança maior. Colocamos-nos prontos para enfrentá-la mesmo com medo.

Medo do novo! Meu Deus! Quem nunca se viu imaginando como vai ser um encontro com alguém que deseja te conhecer, como será um casamento? Como será o primeiro dia numa faculdade? E o primeiro dia no emprego? Não conhecemos ninguém e nem a forma de trabalhar do chefe. Quanto medo nos dá enfrentarmos algo que nunca fizemos. Coçamos a cabeça, roemos unha e no final vamos que vamos, porque para nós são imensamente prazerosas as novidades que a vida nos oferece, ainda que nos dê muito medo.

Bom meu objetivo em falar e citar alguns medos é para que você veja ao ler está matéria que o que talvez você esteja passando é normal. Mas se o medo persistir a ponto de não deixar você tomar decisões ou resolver seus problemas, aí sim você precisa de ajuda. Porque o medo pode ser bom quando nos traz os benefícios citados e não quando nos paralisa a ponto de nos impedir de viver ou gerando algum transtorno como a síndrome do pânico.

Desafios fazem parte da nossa vida, e é bom que eles venham. Mas se ao invés de benefícios o medo te adoece, procure sim ajuda, porque caso esse medo te impedir de sair de casa, prejudicar o seu sono, seu apetite, seu emprego, seus relacionamentos, não tenha vergonha e procure na psicoterapia livrar-se do medo em excesso. Porque a vida é uma grande arte no qual os desafios fazem com que esta arte se torne a mais bela de todas as artes, pois esses desafios nos mostram que somos capazes até daquilo que achávamos não ser.

“Perde-se a vida quando a pretendemos resgatar à custa de demasiadas preocupações.”

(William Shakespeare)

Quais são os seus medos? Vamos conversar sobre eles?

Psicóloga Marília Raposo Carneiro Costa

Skype: [email protected]

Whatsapp: 38.99740-3732

E-mail: [email protected]

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Referências

https://www.significados.com.br/medo/ < acesso 16-07-19

http://www.citador.pt/frases/citacoes/t/medo< acesso 17-07-19

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SOCORRO, MEUS PENSAMENTOS ME ENLOUQUECEM https://www.psicoon.com.br/socorro-meus-pensamentos-me-enlouquecem/ https://www.psicoon.com.br/socorro-meus-pensamentos-me-enlouquecem/#respond Tue, 12 Jun 2018 19:00:00 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/socorro-meus-pensamentos-me-enlouquecem Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073 “Seu parceiro recusa um convite para jantar com seus pais. Antes de dar a ele a chance para que explique suas razões, você desliga o telefone e decide que este é o jeito dele de dizer que o relacionamento de vocês está acabado. Além disso, agora você está imaginando… Continue a ler »SOCORRO, MEUS PENSAMENTOS ME ENLOUQUECEM

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Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073

“Seu parceiro recusa um convite para jantar com seus pais. Antes de dar a ele a chance para que explique suas razões, você desliga o telefone e decide que este é o jeito dele de dizer que o relacionamento de vocês está acabado. Além disso, agora você está imaginando que ele ligou para os amigos dele para contar a eles que foi um erro namorar você. Você decide que nunca mais vai encontrar outra pessoa e que irá morrer velha e sozinha.” (TCC para leigos, p. 22)
Já parou para pensar no quanto as suas emoções estão interligadas com os seus pensamentos? Pare neste momento e perceba o seu humor (para analisar isto é só prestar atenção na emoção/sentimento que está sentindo agora: irritabilidade, tristeza, culpa, alegria, medo). Pronto. Agora você pensa sobre o pensamento que está na sua cabeça neste exato momento. Feito isso, responda: a sua emoção está relacionada com o seu pensamento? E o seu comportamento também está relacionado com estes dois? Por exemplo, se você se sente triste (emoção), e provavelmente pense “minha vida não parece valer a pena” (pensamento); poderá não ter ânimo para fazer nada (comportamento).
Estas três esferas que nos constituem enquanto sujeitos estão inter-relacionadas e quando uma das partes se altera, as outras consequentemente sofrerão também alguma mudança. Desta forma, o modo que interpretamos uma situação pode levar a ativação de emoções intensas e desagradáveis, como o medo, a raiva ou tristeza, e o pensamento pode reforçar estes sentimentos, o que pode levar a comportamentos problemáticos.
Você já deve ter ouvido alguém dizer: “Fulana deve achar que não presto”; “Ela deve me odiar”; “(…) pensa que sou trouxa” ou “Nunca faço nada certo”. Pensamentos como estes são chamados de distorções cognitivas (que são deslizes de pensamentos que todo mundo tem de vez em quando) e estes se enquadram em apenas algumas das muitas categorias existentes destes pensamentos: adivinhação, vidente, catastrofização, dicotômico (tudo ou nada), dentre outros. E estes tipos de pensamentos mais prejudicam do que ajudam, e geram comportamentos de evitação (deixar de fazer algo), reações desproporcionais (explosões de raiva, hostilidade, tristeza profunda, preocupação crônica), antecipação de sofrimento e intensificação das emoções desagradáveis (medo, raiva, tristeza). Além disso, tais pensamentos estão relacionados também aos comportamentos depressivos e de ansiedade.
O que fazer diante de situações relacionadas aos pensamentos disfuncionais?

Esteja pronto para identificar e responder de forma saudável aos seus pensamentos e emoções. Seguem algumas sugestões:
  1. Pense sobre seus pensamentos, quando estiver sentindo alguma emoção intensa e desconfortável;
  2. Identifique aquele(s) pensamento(s) que está(ão) relacionado(s) a emoção;
  3. Questione-os. Analise o que há de evidências que comprovam que o seu pensamento está correto ou não.
  4. Desvie a atenção do desconforto físico gerado pela emoção;
  5. Evite agir com a cabeça quente (ou com a emoção “à flor da pele”).

Buscar ajuda de um profissional é uma boa saída

Muitos pensamentos são desenvolvidos desde o período da infância e podem se cristalizar com o passar do tempo, se não forem corrigidos. Se você tem tido mais prejuízos do que ganhos por conta de seus pensamentos, talvez tenha chegado a hora de buscar ajuda de um profissional. E tudo bem por isso!! Muitas vezes lutamos com todas as nossas forças para resolver as nossas questões (lemos livros, pedimos conselhos para algumas pessoas, etc) mas existem fatos que fogem destas possibilidades de resolução.

Assim, buscar auxílio de um profissional qualificado é uma excelente oportunidade para a compreensão e resolução de problemas, sejam eles internos ou externos.

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Termômetro da AUTOESTIMA: baixa ou ALTA? https://www.psicoon.com.br/termometro-da-autoestima-baixa-ou-alta/ https://www.psicoon.com.br/termometro-da-autoestima-baixa-ou-alta/#respond Mon, 18 Dec 2017 17:11:59 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/termometro-da-autoestima-baixa-ou-alta Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073 Você vive se comparando com todo mundo? Agrada-se mais da aparência dos outros do que da sua? Você costuma pensar que no trabalho não tem um desempenho tão bom quanto ao dos seus colegas? Sente-se como a pessoa menos habilidosa em comparação aos seus amigos? Você consegue perceber quais… Continue a ler »Termômetro da AUTOESTIMA: baixa ou ALTA?

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Psicóloga Bruna Ortiz – CRP 07/24073
Você vive se comparando com todo mundo? Agrada-se mais da aparência dos outros do que da sua? Você costuma pensar que no trabalho não tem um desempenho tão bom quanto ao dos seus colegas? Sente-se como a pessoa menos habilidosa em comparação aos seus amigos? Você consegue perceber quais são os seus potenciais? As respostas destas indagações podem servir como um “termômetro da autoestima” para te ajudar a analisar seus pensamentos e avaliar as suas características pessoais e, consequentemente, melhorar alguns aspectos de sua vida.

Imagem Freepik

Seus pensamentos podem ser excelentes aliados quando se trata de observar a saúde emocional, por meio deles é possível medir o nível de sua autoestima. Ou seja, o modo como você analisa o seu desempenho, seus comportamentos e também os sentimentos gerados a partir disso define a sua autoestima. É importante salientar que uma baixa autoestima está diretamente relacionada com o desenvolvimento de doenças graves e também comuns na atualidade tais como a ansiedade crônica, os transtornos alimentares, a depressão e mais tragicamente o suicídio, por isso torna-se imprescindível compreendê-la.
Como avaliar a sua autoestima?
Quando há uma frequência de pensamentos negativos sobre seus comportamentos pode-se dizer que seu termômetro está apontando para uma baixa autoestima. Passar grande parte do tempo se comparando com as outras pessoas, sentir-se inferior ou como vítima em diversos contextos, as brigas constantes nos relacionamentos e até mesmo comportamentos de agressão podem ser sinais de baixa autoestima. Nos menores casos de baixa autoestima é possível traçar algumas estratégias para desenvolvê-la, uma vez que ela pode ser aprimorada em qualquer período da vida. O grande desafio é compreender o que tem minado sua autoestima, pois vai sendo construída ao longo da vida através de reforços positivos ou destruída pelos abusos sofridos ao longo do desenvolvimento.
E o contrário disso também é possível de ser identificado. Quando o humor geralmente é positivo, há um senso de auto-eficácia sobre as próprias habilidades e uma correta avaliação sobre as próprias limitações, a autoestima pode ser identificada como ALTA. O que é excelente, pois deste modo você consegue visualizar as possibilidades para seu crescimento (pessoal e profissional) e tem a disposição necessária para alcançá-las de maneira sadia.
Como fazer para melhorá-la?
1- Pare de se comparar com as outras pessoas! Cada um possui habilidades e limitações específicas, como também uma singular história de vida, portanto não adianta você querer ser igual ao outro. Inspire-se, mas seja a sua melhor versão todos os dias e supere os seus próprios limites e não limite-se a viver a vida buscando ser o espelho de uma pessoa idealizada.
2- Aceite-se! Aceitar as suas reais características é importante para que você descubra suas habilidades e tenha a oportunidade de desenvolvê-las!
3- Pare de prestar atenção apenas nos seus erros! Ao longo do dia, observe seus comportamentos e se dê feedbacks positivos. Comece pelas situações mais simples e perceba como você tem bons desempenhos em muitas tarefas.
4- Cuide-se! Você é a(o) principal responsável pela sua vida e pelo seu desenvolvimento pessoal. Então, levante-se desta cadeira é faça algo por/para você!
5- Esteja atento aos pensamentos mais frequentes! Este é um passo importante para “medir” a sua autoestima. Tenha calma, é comum sentir-se frustrado em momentos específicos, reconhecer que precisa melhorar determinadas habilidades e até não se sentir a pessoa mais bonita da face da terra.
6- Busque ajuda! Não espere chegar numa situação insustentável para buscar a orientação adequada de um profissional. A baixa autoestima pode ser a causa de problemas em várias áreas de sua vida, tais como no trabalho, nos relacionamentos, como também em sua saúde emocional.

Imagem Freepik

Pode ser trabalhoso o processo de transformação dos pensamentos negativos e sabotadores dos comportamentos, contudo esta luta deve ser travada. Estas sugestões práticas podem lhe ser úteis, mas não se esqueça de que não existe fórmula mágica. Isto deve ser um enfrentamento diário e se este enfrentamento está difícil, nós podemos lhe ajudar!

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Porque é necessário um acompanhamento psicológico? Quando é necessário procurar um psicólogo? https://www.psicoon.com.br/porque-e-necessario-um-acompanhamento-psicologico-quando-e-necessario-procurar-um-psicologo/ https://www.psicoon.com.br/porque-e-necessario-um-acompanhamento-psicologico-quando-e-necessario-procurar-um-psicologo/#respond Wed, 21 Jun 2017 15:00:00 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/2017/06/21/quandoprocurarumpsicologo Muitas vezes escutamos para que é necessário procurar um psicólogo se não sou louco? Essa é uma pergunta que muitas pessoas fazem equivocadamente. Em alguns momentos de nossa vida precisamos de ajuda profissional para nos auxiliar, como por exemplo, médico, fisioterapeuta, nutricionista. Muitas vezes nos encontramos em momentos que não sabemos como lidar com algumas… Continue a ler »Porque é necessário um acompanhamento psicológico? Quando é necessário procurar um psicólogo?

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Muitas vezes escutamos para que é necessário procurar um psicólogo se não sou louco?
Essa é uma pergunta que muitas pessoas fazem equivocadamente. Em alguns momentos de nossa vida precisamos de ajuda profissional para nos auxiliar, como por exemplo, médico, fisioterapeuta, nutricionista. Muitas vezes nos encontramos em momentos que não sabemos como lidar com algumas situações, sentimentos e isso pode prejudicar nossa produtividade, relacionamento, saúde. Quando essas “preocupações” começam a afetar algum dos campos de nossa vida (seja ele profissional, os relacionamentos, etc..), é um bom momento para pedir auxílio a um profissional, esse é o momento para procurar pelo profissional de Psicologia, o psicólogo.
O atendimento psicológico não se restringe a diagnosticar doenças mentais, mas ajuda também aqueles que têm algum problema que não seja obvio, mas importante para o paciente; o paciente começa a sofrer e esse sofrimento pode ser agravado por falta de tratamento profissional.
“Quanto mais cedo se procura ajuda, mais fácil é resolver o problema”, diz o psicólogo Daniel J. Reidenber. “O tratamento vai ser mais curto e menos estressante. ”
Abaixo procurarei listar oito sinais que podem indicar a necessidade de procurar um (a) psicólogo (a):
1 – Emoções intensas Uma ansiedade extrema que leva a pessoa a se preparar ou pensar o pior. Quando esse pensamento negativo começa a não fazer parte do cenário apresentado, provavelmente é o momento de procurar por ajuda.
2 – Trauma que não saem do pensamento A dor da perda de um ente querido, uma separação ou a perda do emprego pode ser suficiente para a procura de um psicólogo, pois o luto pode nos atrapalhar e nos afastar das pessoas, achamos que essas sensações podem ir embora sozinho, mas nem sempre isso é possível ou ainda procuram estar com os familiares, amigos de forma incessante atrapalhando a rotina deste, esses sinais são um alerta para procurar por um psicólogo.
3 – Dores inexplicáveis ou baixa resistência Muitas vezes quando estamos emocionalmente abalados, nosso corpo pode ser afetado. Dores no corpo, dores de cabeça, resfriados, redução do apetite sexual que após uma investigação medica não se encontra a causa, uma dessas causas algumas vezes são psicológicas.
4 – Uso de substâncias Você faz uso de álcool, medicações ou comida para aguentar o dia a dia. Alterações no apetite pode indicar estresse. Abuso no álcool ou aumento das medicações para poder “suportar” o dia a dia merece atenção.
5 – Trabalho não rende O trabalho que antes lhe dava prazer ou satisfação não te traz mais satisfação? Sente-se desconectado? Não consegue se concentrar? Pode ser um sinal de que é hora de buscar ajuda profissional.
6 – Desconectado Se os encontros com amigos, às reuniões de família estão perdendo a graça, nada faz sentido, buscar por psicoterapia pode ajudar a clarear ou procurar por uma nova direção.
7 – Relacionamentos desgastados Dificuldade de explicar sentimento, dificuldade em identificar emoções? A psicoterapia ajuda as pessoas a escolher melhor as palavras, mostra a importância de cuidar de si e que as atitudes podem prejudicar ou melhorar os relacionamentos.
8 – Amigos dizem que estão preocupados com você Amigos podem perceber padrões que não conseguimos identificar nós mesmos, portanto é importante considerar a perspectiva daqueles que estão à sua volta. “Se alguém que faz parte da sua vida diz algo como: ‘Você falou com alguém sobre isso? ’ Ou ‘Você está bem? Estou preocupado com você’ – é um sinal de que você provavelmente deveria ouvir o conselho”, diz Reidenberg. (Texto adaptado).

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APARÊNCIA E REALIDADE https://www.psicoon.com.br/aparencia-e-realidade/ https://www.psicoon.com.br/aparencia-e-realidade/#respond Wed, 14 Jun 2017 16:00:00 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/2017/06/14/aparenciaxrealidade Muitas vezes estamos extremamente felizes mais tentamos esconder nossas emoções com medo do que os outros irão dizer se estamos distribuindo sorrisos, se queremos abraçar alguém para transmitir nossa alegria, o mesmo ocorre quando tentamos esconder nossas tristezas. Esta animação nos mostra como nós costumamos a disfarças as nossas emoções. O vídeo, criado pelo artista… Continue a ler »APARÊNCIA E REALIDADE

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Muitas vezes estamos extremamente felizes mais tentamos esconder nossas emoções com medo do que os outros irão dizer se estamos distribuindo sorrisos, se queremos abraçar alguém para transmitir nossa alegria, o mesmo ocorre quando tentamos esconder nossas tristezas. Esta animação nos mostra como nós costumamos a disfarças as nossas emoções. O vídeo, criado pelo artista Elro, tem a tela dividida em duas partes. Uma mostra a reação verdadeira e sincera à emoção e a outra, como escondemos esses sentimentos. Em um dos trechos, a comparação é feita com uma criança e adivinhe o que acontece: as duas partes ficam exatamente iguais. As crianças são mais transparentes com o que vivem. Quer ver? Dá o play!

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