Arquivos Pais | PsicoOn | Terapia Online | Psicólogo Online https://www.psicoon.com.br/tag/pais/ Psicoterapia Online | Psicólogos Online Fri, 01 Jun 2018 18:40:34 +0000 pt-BR hourly 1 https://www.psicoon.com.br/wp-content/uploads/2019/10/Logo-PsicoOn-Transparente-e1612899764344-100x100.png Arquivos Pais | PsicoOn | Terapia Online | Psicólogo Online https://www.psicoon.com.br/tag/pais/ 32 32 Orientação aos Pais: Você se sente preparada (o) para ser mãe ou pai? https://www.psicoon.com.br/orientacao-aos-paisvoce-se-sente-preparada-o-para-ser-mae-ou-pai/ https://www.psicoon.com.br/orientacao-aos-paisvoce-se-sente-preparada-o-para-ser-mae-ou-pai/#respond Fri, 01 Jun 2018 18:40:34 +0000 https://psicoon.wixsite.com/psicoon/single-post/orientacao-aos-pais-voce-sente-preparada-o-para-ser-mae-ou-pai Psicóloga Gisele Fontenelle de Oliveira Castro – CRP 12/01129 Não há nas escolas, infelizmente, disciplinas sobre inteligência emocional ou formação de pais. Contudo, o estado emocional dos pais conta muito quando o assunto é a criação de filhos. A relação dos pequenos com cuidadores que possuem problemas emocionais, traumas de infância e visões distorcidas sobre… Continue a ler »Orientação aos Pais: Você se sente preparada (o) para ser mãe ou pai?

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Psicóloga Gisele Fontenelle de Oliveira Castro – CRP 12/01129
Não há nas escolas, infelizmente, disciplinas sobre inteligência emocional ou formação de pais.
Contudo, o estado emocional dos pais conta muito quando o assunto é a criação de filhos.

A relação dos pequenos com cuidadores que possuem problemas emocionais, traumas de infância e visões distorcidas sobre a educação infantil pode causar muito sofrimento e, inclusive, vir a desencadear doenças mentais nas crianças.
Sabe-se que toda mãe e pai “de primeira viagem” trazem consigo um conjunto de ideias distorcidas e experiências de frustração que acabam, por sua vez, sendo reproduzidas na criação dos seus filhos.
Por exemplo, é muito comum a ideia de que o choro do bebê seja sinal de “manha”, quando, na verdade, o choro é a única linguagem que o bebê conhece para exprimir fome, dor, sono, necessidade de ser abraçado ou protegido.

O recém-nascido precisa do aconchego materno para sentir-se seguro.
Uma boa relação do bebê com sua mãe é a base dos futuros vínculos que ele estabelecerá com o mundo.
Uma amamentação com qualidade e prolongada até aproximadamente nove meses favorece a construção da afetividade e do sentimento de confiança básica da criança. Uma observação também cabe aqui: algumas orientações médicas e familiares equivocadas argumentam que a amamentação deve ser cronometrada. Muitas vezes, a mãe, insegura devido ao primeiro filho, obedece tais dicas mecanicamente, sem respeitar a necessidade real da criança. O contato vital, emocional, mãe-bebê fica prejudicado nesse sentido, causando sofrimento desnecessário e o surgimento de bloqueios energéticos na região da boca do bebê. Emocionalmente, uma amamentação deficitária trará inúmeros problemas emocionais ao futuro adulto, relacionados à dificuldade de contato com as pessoas à sua volta.
Muitos pais também sentem-se orgulhosos com a precocidade dos filhos que já conseguem livrar-se das fraldas cedo. Contudo, o sistema nervoso e a função muscular de contração do esfíncter anal precisam de um tempo para amadurecer, o que ocorre, aproximadamente, até os três anos de vida. Sabendo disso, os pais não precisam ficar tão ansiosos nem apressar esse processo que pode acontecer naturalmente.
No fundo, toda mãe (e pai) sabe instintivamente o que o seu filho precisa e deve aprender a confiar em suas próprias sensações. Essa é a visão de Wilhelm Reich, o pai da Psicologia Corporal.
Somos partes da natureza. Assim, há uma sabedoria instintiva em cada recém- nascido. Seu sistema nervoso e bioenergético possuem uma grande plasticidade e
capacidade de adaptação ao ambiente. Cada bebê busca a satisfação de suas necessidades básicas. E cabe aos pais, atentos e sensíveis, atender essas necessidades para promover o desenvolvimento de crianças saudáveis e felizes.
Se possível, os pais devem cuidar de sua própria saúde emocional antes de “engravidarem” para que possam minimizar os sofrimentos que eventualmente venham a causar a seus filhos.
Pode-se aprender a educar sem compulsão; sem autoritarismo ou permissividade excessivos. O papel dos pais é facilitar o desenvolvimento natural dos filhos com amorosidade e respeito, confiando na capacidade de autorregulação dos pequenos.
Você se sente preparada (o) para ser mãe ou pai?
O processo de autoconhecimento e a busca de orientações psicológicas podem favorecer a tomada de consciência sobre sua própria história para evitar repetir os mesmos erros na criação dos filhos.

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